Extinção das espécies



Reflexão: Este cartoon apela-nos, não só para o degelo mas também para as consequências que isso vai provocar para os animais que vivem em zonas polares. O urso polar, por exemplo, é um animal que, com o degelo das superfícies geladas, não sobreviverá, e tendo a" consciência" disso, vemos que o tubarão lhe está a dar aulas de natação para que este consiga sobreviver e não se extinga. Será realmente necessário perdermos tantas espécies, só porque o Homem se sente "preguiçoso" em resolver o problema que nos enfrenta todos os dias?

Extinção: O fim da espécie

Nas ilhas Mascarenhas -Maurício, Reunião e Rodriguez - no Oceano Índico habitava uma espécie de pombos gigantes que não voavam, o dodô (Didus Ineptus) que foi extinta pela acção humana. Os volumosos pássaros pesavam mais de 20 quilos e apresentavam asas curtas e pequenas para o seu corpo além de uma cabeça grande pelada com um bico curvo bastante avantajado. Essas criaturas construíam seus ninhos no chão. Sem dúvida uma presa vulnerável ao ataque de qualquer predador. Vivendo pacificamente numa ilha sem predadores, os dodôs se multiplicavam. No século 17 a chegada de marinheiros holandeses foi suficiente para a extinção desta espécie. Eles trouxeram consigo numerosos animais, entre eles porcos e macacos, inclusive ratos escondidos nos navios. Como seus ninhos ficavam expostos, eles se tornavam presas fáceis destes animais. Além disso, marinheiros utilizavam a carne dos dôdos com iguaria. Actualmente a única coisa que nos resta sobre estes maravilhosos pássaros são alguns desenhos e pinturas a óleo feitas por não-cientistas, e algumas descrições grosseiras dos viajantes marinheiros que o conheceram.

V0020723 A dodo. Etching by J. Le Keux.

Reflexão:
A extinção é um fenómeno natural em que uma espécie ou um grupo de espécies desaparece e ocorre devido à pressões ou modificações ambientais. Existem extinções em massa em que diversas espécies desaparecem em um curto período de tempo - como por exemplo, a ocorrida há mais ou menos 65,5 milhões de anos que eliminou os dinossauros. Apesar de ser um evento natural, muitas espécies já desapareceram como resultado da acção directa ou indirecta dos seres humanos. Temos de parar para pensar nos animais, porque eles são importantes e indispensáveis ao bem estar do Homem.

Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Dodo

Biologia#5

A finalização da apresentação dos trabalhos sobre a biodiversidade portuguesa foi concluída no dia 17 de Março, concluindo também os relatórios pendentes das actividades laboratoriais anteriores. Com os trabalhos realizados pela turma devemos ter em atenção as espécies portuguesas, e não só, pois contribuem para a biodiversidade das espécies, não só para contributos a nível da medicina e estudos.

Biologia#4


No passado dia 10 de Março de 2009, no laboratório de Biologia, nos primeiros 45 minutos da aula, aprendemos o que era o sistema endomenbranar e como se podia relacionar com a célula. O sistema endomenbranar é um sistema de membranas, constituído pela membrana de invólucro nuclear, retículo endoplasmático e complexo de Golgi, funcionando como uma unidade. No restantes 90 mintuos da aula foi a apresentação dos trabalhos sobre a biodiversidade Portuguesa.


Prótidos

São compostos quaternários, compostos por C, H, O e N.

Os aminoácidos são as unidades básicas dos prótidos.

Ao nível da sua complexidade, os prótidos classificam-se em:

1) Oligopéptidos – têm entre 2 e 10 aminoácidos na sua constituição.

2) Polipéptidos – têm entre 11 e 99 aminoácidos na sua constituição.

3) Proteínas – têm mais de 100 aminoácidos na sua constituição.

Ao nível estrutural, as proteínas classificam-se em:

1) Primárias – têm apenas ligações peptídicas entre os aminoácidos. Apresentam-se sob a forma de uma cadeia linear.

2) Secundárias – têm ligações peptídicas e pontes de hidrogénio na sua estrutura. Apresentam forma de folha β pregueada ou de hélice.

3) Terciárias – têm estrutura globular. Têm ligações peptídicas, pontes de hidrogénio e ligações dissulfito.

4) Quaternárias – têm estrutura globular. Formam-se a partir de várias terciárias. Têm ligações peptídicas, pontes de hidrogénio, ligações dissulfito e ligações não covalentes.


Funções Gerais dos Prótidos:

1) Função Estrutural

2) Função Enzimática

3) Função Hormonal

4) Função de Transporte

5) Função de Defesa

6) Função Motora



Lípidos

Os lípidos, ao nível da sua complexidade, classificam-se em:

1) Ácidos Gordos – eles podem ser saturados (ligações simples), insaturados (ligações duplas ou triplas) ou polisaturados (ligações duplas e triplas). São cadeias longas hidrocarbonatadas (14 a 22 carbonos), com um grupo metilo (CH3) e outro grupo carboxilo (COOH).

2) Lípidos Simples – têm ácidos gordos e um glicerol, com o qual formam uma ligação éster.

OH – grupo hidroxilo

COOH – grupo carboxilo

3) Lípidos Complexos – lípidos constituídos por ácidos gordos, glicerol e outros compostos não lipídicos, nomeadamente o ácido fosfórico. Neste caso, os lípidos recebem o nome de fosfolípidos.

Os fosfolípidos são moléculas anfipáticas, têm uma parte polar (hidrofílica) e outra apolar (hidrofóbica).


Funções gerais dos Lípidos

  1. Estrutural
  2. Energética
  3. Reguladora


Glícidos

Em termos de complexidade, os glícidos dividem-se em três tipos:

1) Monossacarídeos ou oses – só têm uma molécula/ose (Exemplo: Glicose, Frutose e Galactose)

2) Oligossacarídeos – têm entre duas e dez oses (Exemplo: Maltose, Sacarose e Lactose)

3) Polissacarídeos – têm mais de dez oses (Exemplo: Amido, Celulose e Glicogénio


Ligações Glicosídicas

OH – Grupo Hidroxilo

COH – Grupo Aldeido

Reacção de síntese – forma-se uma molécula mais complexa a partir de outras mais simples com a libertação de uma molécula de água.

Reacção de hidrólise – ocorre entre moléculas complexas, para dar origem a moléculas mais simples, com consumo de água: cada ligação partida necessita de uma molécula de água.


Funções dos Glícidos

  1. Função Energética
  2. Função Estrutural