É tempo de mudar

Bem, ando a trabalhar neste blogue há bastante tempo e não é que não esteja satisfeita com o fruto de todo o meu empenho, mas penso que é tempo de mudar um pouco e criar outro blogue. Aqui fica o endereço do meu novo e-portefolio:

2ºTeste de Avaliação


O primeiro período acabou com a entrega dos testes para a avaliação sumativa e, de uma forma geral, foi falado que os alunos esperavam melhor. Penso que o 11º ano exige muito mais por parte dos alunos, não só estudo mas como organização e empenho. A disciplina de Biologia e Geologia é importantíssima para a finalização de um bom ano escolar e a pressão começa a sentir-se. Os exames aproximam-se, assim como os testes intermédios. Sinto que é tempo de pôr mãos à obra e começar a rever os conteúdos leccionados até agora. Pessoalmente estou contente com as minhas notas a Biologia mas tenho a certeza que consigo melhor e que no próximo período vou conseguir alcançar esse objectivo. Mais uma vez, cometi erros de distracção que seriam de evitar mas nunca é tarde e no próximo momento de avaliação escrita vou novamente tentar melhorar esse aspecto.

Coisas engraçadas#9


Reflexão pessoal: Neste cartoon podemos ver um ancestral de uma espécie a sair da água pela primeira vez. Posso presumir que seja o primeiro ser vivo a pisar "terra firme" e, depois de uma longa vida na água, os indivíduos veêm-se finalmente capazes de sobreviver na ausência de um mundo marítimo. De uma certa forma, a evolução biológica parte daqui, deste momento na qual o instinto dos seres vivos os levou a abandonar o mar.

Evolução

Reflexão pessoal: Este video mostra de forma sintetizada a evolução da vida, desde os seres mais primitivos até à espécie humana.

Qual a origem dos eucariontes?

Reflexão pessoal: De forma sintetizada, estas duas figuras ilustram os dois modelos explicativos para a formação dos eucariontes. Aqui podemos ver que, no modelo endossimbiótico, aquele mais aceite, uma célula procariótica terá capatado outras células procarióticas que permaneceram no interior da célula inicial. Elas estabeleceram relações de simbiose, e devido á eficácia entre os sujeitos passaram a constituir-se um organismo estável. Assim nasceu os seres eucariontes. Por outro lado, o modelo autogénico defende que a célula eucariótica terá surgido de sucessivas invaginações da membrana plasmática seguidas de especialização.

Objectivos - evolução biológica



  • Identificar e distinguir as fundamentações e os argumentos do fixismo e do evolucionismo.
  • Distinguir o modelo endossimbiótico do modelo autogénico e reconhecer as suas limitações.
  • Reconhecer as vantagens da multicelularidade.
  • Compreender as principais ideias de Lamarck e Darwin.
  • Valorizar o contributo da genética para o aparecimento do Neodarwinismo.
  • Distinguir os contributos de natureza científica dos de natureza religiosa.

Coisas engraçadas#8


Reflexão pessoal: A ciência diz que a evolução fez de nós o que somos actualmente. Ora, segundo os cientistas, os macacos são os nossos ancestrais. As semalhanças entre os macacos e o ser humano são claras. Este assunto já foi debatido na aula e a conclusão a que chegámos foi que as diferenças entre um orangotango bebe e uma criança humana eram tão poucas que por vezes era bastante fácil criar semelhanças e suscitar dúvidas sobre a nossa evolução. Será mesmo que o macaco é um primo nosso, apesar de longínquo?

Conceitos Importantes

  • Alternância de fases nucleares
  • Bipartição
  • Célula diplóide
  • Célula haplóide
  • Ciclo de vida
  • Clonagem
  • Clone
  • Cromossomas homólogos
  • Crossing-over
  • Esporo
  • Esporulação
  • Fecundação
  • Fragmentação
  • Gametângio
  • Gemulação
  • Gónada
  • Hermafroditismo
  • Meiose
  • Meiose pós-zigótica
  • Meiose pré-espórica
  • Meiose pré-gamética
  • Multiplicação vegetativa
  • Mutação cromossómica
  • Partegogénese
  • Reprodução assexuada
  • Reprodução sexuada
  • Ser diplonte
  • Ser haplodiplonte
  • Ser haplonte
  • Unissexualismo

Ideias-Chave#9

  • O ciclo de vida de um ser decorre desde o momento em que se forma até ao momento em que produz descendentes.
  • Quando se verifica reprodução assexuada, o número de cromossomas não se altera ao longo do processo.
  • Durante a reprodução sexuada, ocorre no ciclo de vida de um ser alternância de fases nucleares - a haplofase e a diplofase.
  • O desenvolvimento da fase haplóide em relação ao desemvolvimento da fase diplóide depende do momento em que ocorre a meiose, que pode ser meiose pós-zigótica, meiose pré-gamética ou meiose pré-espórica.
  • Atendendo ao desenvolvimento relativo das duas fases nucleares, os seres vivos classificam-se em seres haplontes, diplontes ou haplodiplontes.

Notícia#14


Jovem evita a esterelidade apesar de submetida e um tratamento anticancerígeno

"Ha anos, três médicos do Centro Hospitalar de Caen (França) realizaram a implantação de um dos ovários de uma doente, no seu braço esquerdo. Hoje, o ovário transplantado cujos vasos sanguíneos foram ligados aos do braço, continua a assegurar as suas funções, em particular origina oócitos que podem ser retirados. Depois da fecundação "in vitro", os embriões poderam ser um dia implantados no útero e prosseguir o seu desenvolvimento normal, se a jovem sonhar ter um filho. O tratamento com radiações e quimioterapio recebido por essa jovem teve sucesso na cura do cancro. No entanto, causou esterilidade no outro ovário. A implantação que havia sido efectuada permitiu pois, neste caso, evitar a esterelidade definitiva."

Reflexão pessoal: Este implante possibilitou o normal funcionamento do ovário da jovem. Através da produção regular de oócitos, a rapariga pode ter a oportunidade de ter um filho, no entanto, este não se pode desenvolver no seu sorpo. As novas tecnologias são assim destacadas por situações como esta em que o sonho de uma rapariga pode ser, um dia, realizado.
Fontes informativas: Jornal Oeste - França 09/06/1987

Ciclo de vida do polipódio


Reflexão pessoal: O polipódio é um feto existente em locais húmidos, visto ser a partir da água que ocorre o transporte entre anterídios até aos arquegónios.É desta forma que se dá a reprodução sexuada desta planta. A fase mais desenvolvida é a fase diplóide, estando nela contida o organismo adulto. Ele é aasim um exemplo de organismo haplodiplonte.

Ciclo de vida do homem



Reflexão pessoal: A espécie humana reproduz-se apenas sexuadamente. A meiose é pré-gamética e os maíferos são seres haplodiplontes pois todo o ciclo decorre na fase diplóide e só os gâmetas, provenientes das gónadas e que podem ser espermatozóides ou óvulos, pertencem à fase haplóide.

Ciclo de vida da espirogira

Reflexão pessoal: Como sabemos, a espirogira é uma alga verde que vive na água doce, fundamentalmente em charcos. Esta é um ser pluricelular e eucarionte e o seu ciclo de vida é exemplo de ciclos de vida de seres haplontes. A meiose é pós-zigótica e, no ciclo de vida da espirogira, aquando da meiose, verifica-se fecundação e meiose, podendo concluir que há alternância de fases nucleares.A reprodução sexuada efectua-se quando o o gâmeta dador movimenta o seu conteúdo celular em direcção ao gâmeta receptor através do tubo de conjugação. Estes fundem-se e formam um ovos/zigotos.

Biologia#10






Reprodução sexuada nas plantas com flor foi o tema abordado na aula laboratorial do passado dia 23 de Novembro de 2009. Durante o período de aula, explorámos a flor e os seus constituintes, descobrindo a sua função, ou seja, o seu papel na planta. Aprendemos assim a identificar e distinguir os diferentes orgãos da flor. Observámos e esquematizámos esses orgãos, e, ao fazê-lo, apercebemo-nos que existiam anteras maduras e anteras jovens. Ora, esta distinção entre as anteras levou-nos a conceitos interessantes, assim como estratégias magníficas da flor. Tanto a observação de grãos de polén germinados como a compreensão dos mecanismos de reprdução sexuada no seio da flor, vieram concluir mais uma aula. Seguem-se algumas fotografias tiradas nesse dia.

Ideias-Chave#8


  • Os indivíduos formados por reprodução sexuada apresentam variabilidade genética, quer entre si quer relação aos progenitores.
  • A variabilidade genética é consequência de fenómenos que ocorrem na meiose e fecundação.
  • Na meiose ocorre recombinação entre genes de cromossomas homólogos como resultado de fenómeno de crossing-over e da separação ao acaso dos cromossomas homólogos, condicionando diferentes combinações de cromossomas de linha paterna e materna nas células-filhas.
  • Na fecundação ocorre a união aleatória de uma grande variedade de gâmetas, geneticamente diferentes.

Coisas engraçadas#8

Reflexão pessoal: Este cartoon pode ser entendido como um cromatídio que foi deixado sozinho após a anafase II na meiose. A sua solidão levou-o a consultar um terapista de genes... Precisa de uma interfase ao que parece este pobre cromossoma.

Aspectos comparativos entre a mitose e meiose

Reflexão pessoal: A mitose, como já sabemos, é um mecanismo em que o número de cromossomas das células-filhas é semelhante em relação à célula-mãe. O mesmo não ocorre com a meiose em que estes passam a metade. Outro aspecto que diferencia a mitose da meiose é o número de divisões que ocorrem em cada uma. Enquanto que na primeira só se dá uma e apenas uma divisão, no processo meiótico dão-se duas. Também o número de núcleos formados é distinto, visto que, na mitose se formam apenas dois e na meiose quatro. O emparelhamento de cromossomas homólogos e o crossing-over não se efectuam na mitose e o mesmo não acontece na meiose, em que estes dois fenómenos fazem parte do processo.

Notícia#13

Gigante vegetal

Nas regiões bravias da Indonésia, a flor com mais de dois metros da altura da espécie Amorphophallus titanum emite um odor semelhante a carne putrefacta para atrair insectos coleópteros polinizadores. Quando este exemplar floresceu no Jardim Botânico do Nova Iorque em 1937, atraiu multidões. Apesardos cidadãos redobrados a da mudança frequente de vaso, a planta não florescia desde que o jardim adquirira o tuérculo de 27 quilos em 1932. Em 1937, o tubérculo pesava mais 24 quilos e o seu florescimento foi uma surpresa. Embora os botânicos do jardim tenham conseguido induzir o florescimento de um segundo exemplar em 1939, mais nenhuma Amorphophallus titanum ali floresteu desde então.
Reflexão pessoal: Achei esta notícia interessante, pois tal como na reprodução as plantas desenvolveram certas estratégias para formar um novo ser, também para obter alimento conseguiram arranjar "truques" de forma a garantir a sua sobrevivência.
Fonte informativa: National Geographic, edição de Dezembro

Reprodução sexuada e variabilidade genética


Reflexão pessoal: Tanto a meiose como a fecundação são uma alta fonte que permite a variabilidade genética dos descendentes. Através do processo meiótico, a célula sofre processos de crossing-over e na anafase I à separação ao acaso dos cromossomas homólogos. Ora, estes dois fenómenos resultam num aumento da variabilidade a nível genético, visto que, se o fim da meiose, o processo se repetisse, seria quase impossível reconstruir o resultado da primeira experiência. A fecundação também contribui para esta diversidade, na medida em que, a fusão de dois gâmetas, o masculino e feminino, é também ela aleatória. Não é de admirar que o fruto de uma reprodução sexuada seja um inidíduo único, diferindo dos progenitores e dos seus irmãos.

Ideias-Chave#7


  • Na reprodução sexuada ocorrem dois processos complementares, a fecundação e a meiose.
  • Na fecundação efectua-se uma duplicação cromossómica e na meiose uma redução do número de cromossomas para metade.
  • A meiose consta de duas divisões nucleares sucessivas, através das quais, a partir de uma célula diplóide, são originadas quatro células haplóides.
  • A profase I é a fase de maior duração, durante a qual ocorre emparelhamento de cromossomas homólogos e fenómenos de crossing-over.
  • Na anafase I dá-se a separação aleatória dos cromossomas homólogos, o que leva o número de cromossomas para metade.
  • Na divisão I resultam dois núcleos haplóides, tendo cada cromossoma dois cromatídios.
  • Na divisão II, os cromatídios de cada cromossoma separam-se em anfase II, originando-se quatro núcleos haplóides.
  • Durante a meiose podem ocorrer mutações cromossómicas que afectam o número ou estrutura dos cromossomas das células resultantes.

Meiose



Reflexão pessoal: Mais uma vez faço uma postagem relacionada com a meiose devido à sua relevância no exame...

Coisas engraçadas#7


O que diz uma cromossoma a outro?
- "Cromossomos bonitos..."

Ideias-Chave#6

  • Nos diferentes processos de reprodução assexuada, um único progenitor produz descendência.
  • Na reprodução assexuada intervém a mitose, sendo os descendentes em regra geneticamente idênticos entre si e semelhantes ao progenitor.
  • Os organismos geneticamente iguais designam-se clones.
  • Na reprodução sexuada ocorrem dois processos complementares, a fecundação e a meiose.
  • Na fecundação efectua-se uma duplicação cromossómica e na meiose uma redução do número de cromossomas para metade.
  • A meiose consta de duas divisões nucleares sucessivas, através das quais, a partir do núcleo de uma célula diplóide, são originados quatro células haplóides.
  • A profase I é a fase de maior duração, durante a qual ocorre emparelhamento de cromossomas homólogos e fenómenos de crossing-over.
  • Na anafase I dá-se a separação ao acaso dos cromossomas homólogos, o que leva à redução do número de cromossomas para metade.
  • Na divisão I resultam dois núcleos haplóides, tendo cada cromossoma dois cromatídios.
  • Na divisão II, os cromatídios de cada cromossoma separam-se em anafase II, originando quatro núcleos haplóides.
  • Durante a meiose podem ocorrer mutações cromossómicas que afectam o número ou estrutura dos cromossomas das células restantes.

Meiose


Reflexão pessoal: Estudantes, quero salientar que este processo de divisão celular é extremamente importante para nós. Nos exames este assunto está constantemente a sair e, com isto, é importante realçar uma vez mais que é essencial que compreendamos a meiose. A meiose implica a passagem de diploidia para haploidia. Aqui ocorrem duas divisões sequenciais, a divisão I e a divisão II, dando origem a quatro células haplóides. A divisão I da meiose origina dois núcleos com metade do número de cromossomas do núcleo da célula inicial e é assim designada por divisão reducional. Pelo contrário, na divisão II, a patir destes dois núcleos, originam-se outros núcleos, cada um com o mesmo número de cromossomas do que lhes deu origem, e é então uma divisão equacional.

Fecundação

Reflexão pessoal: A fecundação no ser humano é um fenómeno impressionante.. Parece surreal o facto de uma célula, num espaço de mais ao menos 9meses conseguir transformar-se em milhões de células que vão originar um bébé. Com os desenvolvimentos a nível tecnológico, podemos observar as diferentes fases que o feto vai passar com os nossos próprios olhos. Através do cordão umbilical (passa oxigénio, alimentos e água), ele pode crescer e assim começar a reconhecer a voz da sau mãe, sonhar e até sorrir. A verdadeira estrela aqui é o feto, contruindo-se, dividindo-se e desenvolvendo-se num ninho caloroso e protegido.

Biologia#9


No passado dia 9 de Novembro, a turma 11ºC realizou mais uma actividade experimental. Desta vez, o nosso professor propôs-nos a exploração de conceitos como gemulação e esporulação através da observação de leveduras e bolor do pão. Nesta aula de laboratório, em primeiro lugar, preparámos o pão de forma a que para a semana seja possível extrair, devido à humidade a que o pão vai estar sujeito nesse período de tempo, fungos que formam o bolor. A esporulação é uma forma de reprodução com um único progenitor em que há formação de esporos. Por outro lado, preparámos as leveduras para que conseguissemos observar ao MOC a gemulação. Este é também um processo de reprodução assexuada em que a formação de expansões, chamadas gomos ou gemas, crescem e destacam-se. Cada gomo origina um novo indivíduo. Aqui ficam alguns marcos da experiência.